Entre julho e agosto, 2 milhões de trabalhadores já deixaram o home office. Foto: Divulgação
Entre julho e agosto, 2 milhões de trabalhadores já deixaram o home office. Foto: Divulgação

Dos 8,2 milhões de trabalhadores brasileiros que estavam em home office no final de julho, 2 milhões já retornaram aos seus postos em agosto, segundo dados da Pnad Covid. A pesquisa foi criada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para detectar os impactos no mercado de trabalho.

“Analisando os dados vemos que a retomada é uma realidade crescente, pois grande parte das pessoas que estavam afastadas pelo distanciamento estão voltando aos seus postos em escritórios, fábricas e lojas em diversas cidades”, afirma Sergio Cafalli, Diretor Executivo da Dasa Empresas, nova estrutura comercial do Grupo Dasa que oferece soluções integradas de saúde.

Seguindo orientações da OMS e do Ministério da Saúde, no entanto, há uma série de normas que precisam ser observadas para a saída do isolamento social e volta às atividades com segurança para os trabalhadores e seus familiares. A testagem uma das estratégias mais indicadas para combater a Covid.

Sendo assim, a Dasa, líder em medicina diagnóstica no Brasil e na América Latina e 5ª maior do setor no mundo teve grande procura por consultoria e desenvolveu por meio da Dasa Empresas, a Solução Covid Empresarial que oferece 6 programas que apoiam as empresas. Além dos testes diagnósticos da Covid-19, com triagem por teleconsulta, um dos pilares desse trabalho é o plano de comunicação, que busca engajar os colaboradores no cumprimento das recomendações. A Dasa Empresas já atende mais de 500 empresas, com aproximadamente 850 mil vidas e a contratação de mais de 207 mil testes, entre Sorologia e RT-PCR, em todo o País.

Para a retomada, todas as etapas precisam ser pensadas: desde a chegada do colaborador à empresa e o alocamento em seus postos com distanciamento indicado, até o uso de espaços comuns, como refeitórios. Com o protocolo de testagem é possível identificar contaminantes, mapear setores com exposição, ter visibilidade dos resultados sobre a prevalência da doença. “A partir daí, as empresas conseguem definir e acompanhar protocolos de afastamento para indivíduos sintomáticos pré e pós-retorno. Portanto, é uma inteligência de solução que vai muito além de simplesmente aplicar testes ou mensurar a temperatura dos colaboradores da empresa”, finaliza.