A EME Prof Alcina Dantas Feijão é uma das escolas da rede. Letícia Teixeira/PMSCS
A EME Prof Alcina Dantas Feijão é uma das escolas da rede. Letícia Teixeira/PMSCS

Entre os dias 25 e 29/1, a Prefeitura de São Caetano do Sul, por meio da Secretaria de Educação, realizou pesquisa de intenção acerca da retomada das aulas presenciais, marcada para o dia 11 de fevereiro.

Pais e responsáveis responderam se pretendem enviar seus filhos à escola para aulas presenciais com carga horária reduzida e rodízio de alunos nos meses de fevereiro e março.  Os alunos que não retornarem presencialmente nos meses de fevereiro e março continuarão com aulas remotas, por meio do site Educação Conectada.

O resultado da pesquisa mostrou equilíbrio entre as respostas e permitirá à Secretaria de Educação organizar o retorno às aulas presenciais com o necessário distanciamento entre os alunos e segurança para a comunidade escolar.  Haverá rodízio de alunos em sala de aula e horários diferenciados para entrada e saída das turmas e, também, para os intervalos.

Confira as respostas por etapa de ensino:

Fundamental

Do total de 8057 respostas, 53,6% responderam que sim, enviarão seus filhos às aulas presenciais.

Médio

Nas duas escolas de Ensino Médio participantes da pesquisa, a Escola Municipal de Ensino (EME) Professora Alcina Dantas Feijão e Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio (EMEFM) Arquiteto Oscar Niemeyer, prevaleceu a resposta negativa. No Alcina, 52,4% dos pais ainda não enviarão seus filhos às aulas presenciais e no Oscar Niemeyer, 51% .

Infantil

Responderam a pesquisa 1326 pais ou responsáveis. Desse total, 55,8% afirmaram que enviarão seus filhos à escola a partir do início das aulas presenciais.

Educação Profissional Técnica (EPT)

O sim foi maioria. Segundo a pesquisa, 51,4% dos alunos da EPT pretendem retomar as aulas presenciais.

Educação de Jovens e Adultos (EJA)

Prevaleceu o não: 56,7% dos alunos não pretendem retomar as aulas presenciais em fevereiro e março.

A elaboração da pesquisa e tabulação dos dados contou com o apoio do Cedigi, Centro de Pesquisa, Formação e Inclusão Digital de São Caetano do Sul.