Os diretores do Grupo: Eduardo Peres, Marcella dos Santos e Fábio Peres. Foto: Divulgação
Os diretores do Grupo: Eduardo Peres, Marcella dos Santos e Fábio Peres. Foto: Divulgação

A história do Grupo DG Sênior começou em 1985 com a jovem Genésia Mendes Peres, a Dona Gê, que ao lado da sua irmã caçula empreenderam e abriram uma casa de repouso, quando nem se falava de ILPIs (Instituições de Longa Permanência a Idosos).

Após 35 anos, a casa de repouso deu origem ao DG Sênior, tendo os filhos de Dona Gê, Eduardo Peres e Fabio Peres, como sócios-fundadores do Grupo que carrega as iniciais da mãe como uma forma de homenageá-la.

O DG tem como diferencial ser o único residencial projetado para atender cada indivíduo segmentando por nível de dependência e complexidade.

Na parte financeira, o negócio ganhou novos sócios, Marcella dos Santos, especialista em gerontologia e gestão em enfermagem e Pedro Benedito Batista Junior, médico e especialista em gestão do mercado sênior e empreendedorismo.

Além disso, um Fundo de Investimento realizou aporte inicial de 15 milhões de reais, que ao longo dos próximos cinco anos chegará no investimento total de 50 milhões. O novo modelo de negócio tem a expectativa de faturamento de 2,5 milhões de reais por ano.

Fachada do DG Sênior unidade Santo André. Foto: Divulgação
Fachada do DG Sênior unidade Santo André. Foto: Divulgação

O Grupo

O empreendedorismo de Dona Gê começa na busca de um lugar ideal para cuidar do pai, que perdeu a visão e estava doente necessitando de um acompanhamento médico mais próximo. Percebendo que sua lista de exigências não seria atendida por completo nos residenciais que visitou, ele vê ali a oportunidade de abrir seu próprio negócio. “Não existia nenhum lugar para idosos com conceito de casa e que oferecia junto os cuidados de profissionais especializados”, por isso fizemos um projeto dentro das nossas condições e com a missão de sempre buscar melhorias para receber idosos,” explica Dona Gê.

O residencial era administrado pelas irmãs em tempo integral, que desempenhavam todas as funções. “Durante um ano e meio, não tínhamos fim de semana, nem feriado. Nossas noites também eram dedicadas integralmente ao negócio e aos pacientes. Foi uma fase muito intensa de dedicação para tudo dar certo”, diz.

Essa dedicação era tamanha que o filho mais novo cresceu dentro do residencial. “Limpava a casa, ajudava na hora das refeições, além de entreter os residentes”, diz Eduardo Peres, que com toda essa convivência e experiência criou o próprio negócio, unindo-se com o irmão Fabio, anos após a mãe se afastar da sua atividade para cuidar da saúde do marido.

A primeira casa, Residencial Lina Residencial Sênior foi projetada para receber pacientes mais independentes que buscam companhia e atividades direcionadas para o convívio social e a manutenção da qualidade de vida (Grau 1). A segunda casa, Residencial Dona Gê, atende pessoas com comprometimento motor e cognitivo moderado (Grau 2). E a terceira, Rosa Residencial Sênior, é para aqueles que requerem alguns cuidados avançados (Grau 3).

Expansão

Maringá, no Paraná, recebeu a primeira casa licenciada e já está em andamento com as obras sendo concluídas este ano de 2021. A expectativa do grupo é a de expandir para mais 10 cidades no interior de São Paulo em 12 meses. “Buscamos cidades com mais de 300mil habitantes, onde a oferta de espaços para um envelhecimento saudável e cuidadoso é menor”, afirma Eduardo.

Investimento

A estimativa de investimento começa em 400 mil reais, valor que pode ser diluído em até 36 meses. As unidades do Grupo DG Sênior são projetadas e pensadas para que não haja união de patologias diferentes no mesmo ambiente, ganhando-se muito em qualidade de vida.

Dentro do investimento está considerado: reforma e obra civil, mobiliário, equipamentos hospitalares, equipamentos de segurança, infraestrutura e TI, marketing inicial e digital, treinamento/auditagem, rouparia, capital de giro, taxa de licenciamento e royalties.

“O grande diferencial é a possibilidade de crescimento progressivo. A rentabilidade que pode chegar a 35% e o retorno em até 12 meses. Outro grande ponto é que somos únicos neste modelo de negócio no Brasil. O licenciado pode ampliar gradativamente seu negócio, criando os 3 modelos de residenciais na sua cidade”, explica Eduardo.