Equipamento terá capacidade para atender modalidades PCD e da população geral. Foto: Helber Aggio/PSA
Equipamento terá capacidade para atender modalidades PCD e da população geral. Foto: Helber Aggio/PSA

A Prefeitura de Santo André conquistou um contrato de pouco mais de R$ 2 milhões para reformar e modernizar o Centro Comunitário Esportivo, espaço localizado no bairro Santa Terezinha, que abrigará o Centro Paralímpico de Atividades Esportivas e de Lazer. O complexo terá dupla função, atendendo alunos PCDs (pessoas com deficiência) durante a semana, nos períodos da manhã e tarde, além da população local, com diferentes atividades, somando ainda aulas de natação e hidroginástica durante a semana a noite, e recreação aos finais de semana. O montante é oriundo do Ministério da Cidadania, do Governo Federal, por meio da Secretaria Nacional de Esporte, Lazer e Inclusão Social.

Espaço externo da Quadra. Foto: Helber Aggio/PSA

A previsão de atendimento chega a 150 alunos PCD e 2.000 munícipes em geral. O equipamento abriga uma quadra poliesportiva, uma piscina semiolímpica e outra menor, e área administrativa, necessitando de adequações para atendimento da população, como reformas gerais, incluindo a cobertura, aquecimento a gás e tratamentos das águas das piscinas, adequação da quadra para abrigar modalidades específicas para PCDs e acessibilidade geral. Após a tramitação do projeto, as obras devem ser inicializadas até o início do segundo semestre.

“Este espaço tem uma história muito grande com toda a população do entorno e agora vamos trazer mais uma política pública importante, pensando na inclusão e até no alto rendimento. Destacamos também a importância de estar no 2º subdistrito, mostrando a nossa atenção com a região”, destacou o Prefeito Paulo Serra.

“Estamos à disposição para contribuir para que a pessoa com deficiência tenha acesso em especial ao esporte. Nossa vocação é atuar desde a iniciação até chegar ao alto rendimento. Estamos formando profissionais de educação física para atendermos esse público e assim criar mais espaços inclusivos para todos. Garantir para as crianças o contato com o esporte para trazer resiliência, autoestima e produzir cada vez mais”, disse o superintendente administrativo financeiro do Comitê Paralímpico Brasileiro, Nelson Hervey Costa.