A retomada do turismo já começou de forma gradual e, assim como em muitos outros setores, necessitou de readaptação e deve ser ainda mais criteriosa para manter a volta das atividades com segurança. O chamado “novo normal” requer, além dos cuidados sanitários, mais atenção e suporte aos passageiros que ingressam em viagens nacionais ou internacionais. E para que isso ocorra de maneira segura e organizada, será essencial a prestação de serviços de um conhecido profissional: o agente de viagens.
Mesmo após, aproximadamente, oito meses do início do período de quarentena, muitos clientes ainda tentam solucionar questões burocráticas com viagens canceladas, reembolsos não realizados. Por muitos meses, inclusive, passageiros que estavam em outros países tiveram muitas dificuldades para retornar para suas casas e, sem suporte ou atendimento, acabaram ficando muito tempo em solo estrangeiro – acarretando em prejuízo financeiro e grande desgaste emocional. Para se ter uma ideia, a Fundação Procon inaugurou em março, um canal de reclamações ligadas ao período de quarentena. E, segundo informações da instituição, agências de viagens online somam 52% do total de reclamações e companhias áreas 25%.
“Nesse ‘novo normal’ do turismo, é esperado que as pessoas mantenham algum receio de realizar viagens sujeitas a aglomerações, seja nos transportes ou estabelecimentos visitados. Mas, a segurança pode estar garantida com o apoio de um profissional e de uma agência de viagens física, que estará disponível quando for necessário. O contato direto com um agente qualificado e treinado já trouxe facilidades a quem estava em viagem lá atrás, quando começaram as primeiras restrições por conta da pandemia, e certamente, trará mais segurança e tranquilidade nesse momento de retomada, proporcionando uma experiência confiável da hora de fechar uma viagem ou de retornar para casa, seja em experiências no Brasil ou fora”, afirma Luiz Cesar Giagio, diretor Geral da Estação Férias Viagens.
A Internet tem possibilitado, cada vez mais, que qualquer pessoa adquira suas passagens, contrate serviços e programe todos os passos da viagem sozinha, acreditando ser o melhor custo benefício. Mas, toda essa situação de dúvidas, incertezas e medos gerada pela pandemia, tem feito ressurgir o interesse de muitos consumidores em ter um apoio que não seja somente por meio de um chat online de um site, aguardando a resposta de um e-mail ou tendo que esperar por muitos minutos para um atendimento via telefone.
De acordo com Luiz Cesar Giagio, nas agências de viagem tradicionais, mesmo com o período de isolamento, os agentes atenderam, prontamente, as ligações dos clientes ou mantinham contato até mesmo por aplicativo de mensagens, ajudando inúmeros viajantes, e sem custos extras: “É um grande equívoco, e até mesmo tabu, acreditar que realizar uma compra em uma agência de viagens será mais caro do que sair comprando pela Internet. Chegamos a ajudar, inclusive, pessoas que não eram nossos clientes a remarcar suas viagens e voltar para suas casas. A paz de espírito e a resposta ágil é a melhor coisa que os agentes podem ofertar nestes tempos. O que acreditam ser barato, pode sair bem mais caro”, conta o diretor Geral da Estação Férias Viagens.
Realidade e segurança sanitária
Mesmo com o grande número de cancelamentos de voos, fechamento de atrações e pontos turísticos, têm surgido na Internet, cada vez mais, pacotes turísticos em promoções tentadoras, o que tem chamado a atenção até de órgãos de defesa do consumidor.
“Quem pode garantir que, aquele quarto de hotel ainda está disponível para aluguel? Muitos estabelecimentos, infelizmente, decretaram falência, mas não são todos os sites que atualizam a lista dos seus credenciados com grande frequência. Sem contar que, atualmente, cada país impôs suas restrições quanto à entrada de estrangeiros, e muitas condições para desembarque têm mudado de forma rápida. A Internet nem sempre acompanha tudo isso, mas o agente saberá informar, de forma precisa, todas regras impostas pelo país de destino, evitando, transtornos e até prejuízos financeiros”, explica Luiz.
Para o executivo, é o agente de viagens que vai garantir e se responsabilizar por informar todos os procedimentos e restrições quanto à segurança, principalmente sanitária, verificar e acompanhar os status de voos, se o hotel está funcionando com todas as medidas de prevenção estipuladas e, caso o pacote seja cancelado, é ele que cuidará de todo o processo de reembolso. “Evitamos que o consumidor, de forma desesperada, perca tempo, dinheiro e o sossego na busca por uma solução para os problemas. Se havia alguma dúvida quanto ao desaparecimento desses profissionais, hoje, tenho a certeza do quão fundamental os agentes de viagens serão para caminharmos juntos nesse ‘novo normal”, finaliza.