por Ligia Canto
A memória é a capacidade de registrar, manter e evocar os fatos ocorridos no passado e segundo a neurociência, ela pode ser dividida em declarativa e não declarativa.
A primeira, também conhecida como de curto prazo, é aquela que pode ser declarada (fotos, nomes, acontecimentos, etc.) e é mais facilmente adquirida, mas também mais rapidamente esquecida.
A segunda, também chamada de implícita, inclui procedimentos motores (como andar de bicicleta ou saber o caminho de casa) e em geral, requer mais tempo para ser adquirida, mas é bastante duradoura.
Para melhorar a capacidade cerebral de memória a longo prazo é fundamental dormir de 7 a 9 horas por dia, reduzir o stress, ter o hábito da leitura, ingerir alimentos ricos em ômega 3 e fazer exercícios mentais como palavras cruzadas.
Existe uma situação especifica denominada “trauma” que pode afetar a memória. Essa situação pode abranger violência física ou psicológica e nesse caso a perda da memória ocorre como um mecanismo de defesa para evitar o advento traumático.
Essas situações podem acarretar sintomas físicos como tensão muscular, taquicardia, oscilação do humor, perda do apetite, fadiga, sobressaltos, angústia e isolamento social.
Nesse caso, para a pessoa recuperar o equilíbrio emocional, faz-se necessário a intervenção de um profissional qualificado de saúde mental para a elaboração do trauma.
Ligia Canto – Psicologia Integrativa
Psicóloga, pós-graduação em Acupuntura.
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