De casa nova, organizada em oito dos quinze andares do Serafina Corporate, e com tudo o que há de mais moderno em tecnologia, atrelada à localização igualmente nobre de Santo André. Este é o feliz e atual retrato da Construtora Patriani, que acaba de se mudar para o imponente prédio edificado pela própria, na Avenida Padre Manuel da Nóbrega, 385. O nome do Edifício, Serafina Corporate, foi dado em homenagem à avó de Bruno Patriani, CEO da Construtora Patriani.
Falando em Bruno e em Serafina, foi no último andar do Serafina que ele nos recebeu para uma entrevista exclusiva na sexta-feira, 23 de julho. No entanto, a conversa não poderia ter começado de outra forma que não pelo térreo, mais precisamente falando sobre a árvore tecnológica instalada bem na porta do edifício.
“Ela tem uma antena na ponta, que joga as informações climáticas captadas para o nosso último andar, onde há outro receptor para captar tudo. Deste modo, a árvore, junto com a fazenda solar montada na cobertura, vai gerar uma economia mensal que pode variar de 30 até 70% na economia de luz das áreas comuns”, explica o empresário.
Bruno detalha também que esses dados, como umidade do ar, temperatura, além das imagens da câmera de monitoramento, seguem ainda para a Prefeitura de Santo André, fruto de uma parceria entre a atual gestão municipal e a Patriani. A árvore, que tem um investimento inicial de R$ 140 mil, deve ser implantada também no Mirai Campestre, outro empreendimento com a moderna marca do grupo, composto pela Incorporadora, além da própria Construtora.
Corpo de colaboradores ganha musculatura
O gestor da empresa, de quase uma década, também detalha que, somando o corpo de colaboradores daqueles dois principais braços, houve um crescimento no ano passado de 300 para 400 funcionários. “Nós nos especializamos em imóveis de alto e médio padrão e as sete obras em andamento só no ABC estão dentro dessa perspectiva”, detalha Bruno.
Dentre os sete mencionados por Patriani está o Orion, na Vila Assunção, além do Epic e Áurea, ambos no bairro Jardim. Soma-se a esses também o Barile em São Caetano, o Platina na capital paulista, o Mirai Campolim, em Sorocaba, e o próprio Mandarim Guanabara, em Campinas.
Mas é impossível falar em Patriani e Campinas sem mencionar o Sirius Patriani, que fica na Avenida Aquidabã. Trata-se do edifício mais alto da cidade, com 43 pavimentos e 360 apartamentos, todos em formato de studio, com 45m². “No último andar desse prédio vai ter um salão de festa moderníssimo. Do outro lado daquela lage haverá mais dois lounges menores, o que significa que dá pra fazer três festas independentes. A estrutura foi pensada para que o som de um não passe para o outro”, detalha Bruno, ressaltando que a vista do primeiro e do último andar será a mesma, ou seja, a melhor da cidade.
Em números, a Patriani já construiu 16 torres, o que equivale a 600 mil metros quadrados. Soma-se a isso também outras 13 que devem ser entregues em breve e mais 10 em lançamentos ou na fase de projeto. Daqueles 400 funcionários, aproximadamente 100 são arquitetos e engenheiros.